A primeira razão para responder a esta pergunta — e sublinho que é apenas uma opinião pessoal — está na simplicidade com que o Padlet sempre permitiu ao professor publicar diferentes tipos de recursos.
Ainda me recordo dos tempos iniciais desta ferramenta, quando se chamava Wallwisher, e de a ter partilhado aqui no blogue, em 2010.
Durante anos, em conversas e formações com professores, deparei-me várias vezes sem conta com a mesma situação: quando era preciso criar algo colaborativo com os alunos, surgia logo a ideia — “fazemos um Padlet!”. A ferramenta conquistou os docentes porque tornava tudo simples: bastava adicionar texto, imagens, vídeos ou links, e o mural estava pronto, disponível online, acessível a todos e até com possibilidade de comentários e partilhas.
A verdade é que o Padlet é isso mesmo: simples, prático e cheio de possibilidades. Tornou-se tão popular entre os professores porque facilita o trabalho colaborativo e a partilha de ideias, mas o seu verdadeiro potencial está na forma como conseguimos juntar texto, imagens, vídeos ou links — tudo num instante e com um só clique!
Em resumo, o Padlet permite criar murais virtuais colaborativos onde professores e alunos podem publicar ideias, imagens, vídeos, links ou ficheiros — tudo num único espaço digital, acessível a partir de qualquer dispositivo.
Outra caraterística do Padlet é a sua capacidade de se adaptar a diferentes níveis de ensino e áreas curriculares, sendo um excelente recurso para fomentar o trabalho colaborativo, o pensamento crítico e a organização de ideias.
Claro que, com o seu crescimento, o Padlet deixou de ser totalmente gratuito. Hoje, a versão free limita a criação a três murais, o que nos obriga a alguma criatividade 😁 para continuarmos a tirar o máximo partido da ferramenta sem recorrer à versão paga.
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