Print Friendly é um excelente web service para imprimir sites/blogues.
Muito similar ao Print What You Like, torna-se mais interessante porque elimina praticamente tudo o que é lixo devolvendo uma interface que nos permite imprimir o documento de uma forma muito rápida. No entanto a remoção de qualquer elemento pode ser feita rapidamente.
Podemos utilizar o Print Friendly de diferentes formas:
O Print Friendly permite também que possamos gravar em formato pdf, enviar por mail.
Para bloguers o Print Friendly gera um widget que se pode acrescentar ao blogue. Algo que fiz no The Blog Teacher, já que coloquei no final de cada post o botão 
Excelente curso grátis online sobre mapas mentais.
Dividido em unidades, com vídeos e uma narração muito simples, e com atividades no final de cada módulo.
Constituído por seis unidades:
Ideal para iniciantes, mas mesmo para quem gosta desta temática tem coisas interessantes
Podem também fazer o download do manual completo em pdf.
Créditos da imagem: http://pt.wikipedia.org
Só porque acho que este documento pode ser um ponto de viragem muito importante para a nossa Escola. Gostava que o MEC olhasse para este documento e fizesse algo do género, tenho a certeza que a Escola mudava muito, passava a ser novamente um local de ensino e de aprendizagem…
Penso que as crises devem ser aproveitadas para ajudar a construir uma nova sociedade, um estatuto destes, mudava muitos dos constrangimentos relacionais e institucionais que existem na Escola de hoje, mas acima de tudo, o mais importante, é que os pais, iriam dar mais atenção, à maior responsabilidade que têm: educar os seus filhos!
Tenho algumas expetativas sobre o novo estatuto do aluno, mas…
Isto tudo, a respeito da notícia do Público sobre o novo estatuto do aluno nos Açores.
Créditos da imagem: www.público.pt
Estava a dar uma vista de olhos pelas notícias da educação quando deparo com esta:
Depois da introdução
“Os professores de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) defenderam hoje, no Parlamento, que a disciplina devia ser leccionada no início de cada ciclo, ou seja, no 5.º, 7.º e 10.º anos.”
Leio o desenvolvimento da notícia, e, honestamente espero que a ANPRI, tenha argumentado muito para além do que o corpo da mesma diz, porque se foi somente aquilo, qualquer um percebe que afinal TIC serve para muito pouco! E TIC neste momento é muito, mas muito importante, mas não pelo que está referido na notícia!
Talvez o jornalista tivesse escolhido mal as perguntas!?!? Aquela introdução não tem nada haver com o desenvolvimento da mesma!
Também sou da opinião que TIC deve estar no início de ciclo, e se for para se manter só num ciclo, deverá ser no sétimo ano.
Há uns tempos, li algures que os utilizadores do Youtube fazem uploads de 35 horas de vídeo de minuto a minuto. Isto representa horas e horas de vídeo. Só uma percentagem muito reduzida desses filmes terá interesse para nós, mas no meio de tanta informação perdemos certamente muitos clipes interessantes. Além disso, hoje temos mais canais de vídeo, como tal, ainda mais informação “perdemos”.
O Vidque ajuda um bocado a contornar um pouco esse problema, pois possui uma tecnologia que verifica em vários canais, dentro das nossas temáticas, os vídeos que potencialmente vão de encontro aos nossos gostos.
Desta forma, podemos alojar na nossa conta, vídeos provenientes de diferentes fontes que o Vidque aceita, nomeadamente, o Youtube, Vimeo, Ted e Blip.tv
Como rede social, funciona em jeito de twitter, já que podemos seguir utilizadores ou ser seguido por outros. Além disso podemos adicionar vídeos através do seu URL, através do seu bookmarklet e podemos adicionar também todos os vídeos de uma determinada página.
Parece-me interessante a nível educacional, já que nos permite criar facilmente canais temáticos para uso em contexto de sala de aula e também para partilhar com os alunos e os colegas.
Nota: O Youtube também tem esta possibilidade de criar coleções temáticas e também faz sugestões relacionadas com as nossas pesquisas. O Google plus, veio ainda possibilitar a visualização das publicações feitas pelos nossos “amigos”. O Vidque tem acesso a uma maior base de dados e parece-me também mais potencial!
Acredito que Maria de Lurdes Rodrigues nunca viu este vídeo, mas acredito ainda mais, que ela não sabe o que é a vida de um professor. Nunca a esquecerei…
Já abordei aqui o animoto, no entanto existe uma ferramenta muito similar a esta, o Stupeflix.
O Stupeflix é uma webapp que permite a criação de vídeos de forma muito simples recorrendo a imagens, mapas, texto, áudio e clipes de vídeo.
Com uma interface simplista, permite a adição de fotos dos tradicionais serviços de alojamento como flickr e picasa e ainda facebook, para além da importação de fotos e vídeos do nosso pc.
Relativamente ao áudio, além de disponibilizar algumas faixas com licença para se utilizarem permite a importação de áudio a partir do nosso pc.
Permite a adição de transições e efeitos entre os elementos, mas, se por um lado é interessante por outro obriga o utilizador a “perder” muito tempo com as experiências.
Muito similar ao animoto, no que diz respeito à adição dos elementos referidos, mas perde para este, na produção do vídeo, uma vez que o animoto tem bastantes modelos pré-definidos para se usarem e com uma tecnologia de produção de vídeo excelente, que tornam o vídeo mais “profissional”, requerendo com isso também menos tempo na produção do vídeo para o utilizador.
Por outro lado, o Stupeflix apresenta a funcionalidade de pré-visualização e edição total do vídeo, algo que o animoto não permite.
São duas ferramentas interessantes, mas continuo a preferir o animoto, até porque se for para personalizar um vídeo, prefiro outras ferramentas locais.
Print What You Like é uma webtool que permite a impressão de uma parte de uma página web. Mas, é muito mais que isto, já que podemos configurar a nossa impressão de forma a que seja imprimido somente o que realmente se pretende. Ou seja, na prática o Print What You Like oferece-nos uma interface onde a página é mostrada sobre a forma de elementos, a partir daí seleciona-se somente os elementos que pretendemos imprimir eliminando tudo o que para nós é"lixo".
Essa manipulação de elementos é feita através de uma barra de ferramentas que contém opções, que nos permitem por exemplo, isolar, remover ou mesmo agrupar elementos.
Além disso, a interface permite mostrar/esconder o fundo, as imagens e as margens.
O Print What You Like pode ser usado através do seu site ou então com o seu bookmarklet que funciona nos browsers mais utilizados.
O Print What You Like permite a impressão para pdf e enqaunto o testava criei este pequeno documento de um dos meus posts. Vejam como ficou limpinho!
Uma lista elaborada pelo Centre for Learning & Perfomance Technologies onde se salienta cada vez mais, o uso de aplicações ou serviços grátis.
Um pódio, preenchido pelo mesmo trio do ano anterior: Twitter, Youtube e Google docs.
Algumas novidades, entrando 23 novas ferramentas para a lista.
Saliento com agrado a manutenção do primeiro lugar pelo Twitter, a entrada nos dez primeiros do dropbox, prezi e glogster e ainda a entrada direta para o 33º do scoop.it
Podem ver a lista completa aqui e ver também os Winners & Losers 2011.
foto retirada de record.pt
Hoje abro um grande parêntesis no meu blogue para escrever sobre uma das minhas grandes paixões: A Seleção Nacional!
Não vou falar do jogo propriamente dito, porque poder-me-iam achar muito chato, isso deixo para outros locais.
Sou um adepto fervoroso da Seleção, reconheço que quando esta joga me “transformo”, mas que fique claro, que é uma transformação que nunca põe em causa a integridade de ninguém! Gosto, uso cachecol e camisola, sofro, sento-me, levanto-me, ando, salto, gesticulo, bato palmas, dou força, dou moral, embora saiba que eles não ouvem, mas fico assim…
Por isso não poderia deixar aqui os meus parabéns à nossa Seleção pela exibição de ontem… e claro pelos saltos que dei!
Thanks e até ao Euro 2012!
“Aqueles que são professores que saibam que nós lhes reconhecemos autoridade e que tudo faremos para que ela volte a estar na linha da frente das preocupações de todos, pois só assim poderemos dignificar e dar valor social à educação”Para mais à frente sobre o estatuto do aluno referir:
“Não podemos alicerçar um documento como o estatuto muito mais baseado em direitos do que em deveres”Considera ainda que os pais também têm de ser responsabilizados e que estes têm “de dar valor social à educação”
“Se o Estado tem à disposição de toda a população recursos para que seja garantida a sua Educação, não pode deixar de ser responsabilizado cada um dos intervenientes”, declarou.É um discurso que tem andado afastado completamente da escola. A educação faz parte de todos os intervenientes da sociedade, com uma ênfase maior nos pais, a principal função da escola é ensinar, preparar para inserir o jovem socialmente, culturalmente e profissionalmente. Para que os professores a possam colocar em prática é urgente a responsabilização de todos os intervenientes.
Comecei a semana com o meu canivete suíço que utilizo sempre que o pc está ligado. Abordei o stich.it, que permite criar um slideshow de sites que reunimos dentro de uma mesma temática e o projeqt, um site bastante criativo para digital storytelling ou portfólios.
Foi semana também de atualização no firefox, de um sinal positivo para as TIC e de um post sobre liderança, do blogue terrear.
Até para a semana,
Fonte:mozillabrasil.orgUm dos blogues que sigo é o Terrerar do JMA, que nos saúda com um encantador:
“A quem ainda não desistiu de inventar dias mais claros.”
E hoje transcrevo na íntegra um post com o qual me identifico e que partilho com vocês:
“Sabe-se que a liderança transformacional é a força que clarifica a visão, cativa, inspira, mobiliza e (se) compromete na ação.
Para que este sistema de liderança seja eficaz precisa de conjugar 4 verbos:i) Promover uma aprendizagem personalizada. Porque é preciso enterrar o mito largamente maioritário de que é possível a todos como se todos fossem um só.
ii) Incentivar um ensino marcado por uma ética profissional. Que não está à espera de orientações superiores. Que prescinde da lógica de funcionário. Que sabe que o seu primeiro e fundamental dever é fazer aprender todos os alunos.
iii) Criar e desenvolver redes de colaboração entre os profissionais da docência. Porque os desafios da aprendizagem de todos precisam da inteligência coletiva em ação.
iv) Prestar contas (accountability) de forma inteligente. Que fuja à ilusão das aparências burocráticas. Que se centre no essencial ( o valor acrescentado de cada escola). Que mostre os caminhos da melhoria dos processos e dos resultados.(a partir de Hopkins, 2007)”
O Projeqt é uma ferramenta de apresentação que considero multimodal. Interessantíssima para conceitos como o storytelling, apresentações e com um potencial enorme para mostrar portfolios de imagens, mas a ferramenta permite muito mais! Usei a ferramenta no ano passado, na minha aula assistida e não contei histórias ;)
Baseado num conceito: uma ideia um slide, permite a adição de texto, imagens, vídeos(youtube,vimeo), hiperligações, feeds, ligações a redes sociais… e criar projetos dentro de projetos, em jeito de história, dentro da história.
A criação é muito simples e intuitiva como diz o vídeo abaixo.
O Projeqt já está acessível a todos, já não há necessidade de esperarem pelo convite!
O meu projeqt enquanto o testava!
Do meu ponto de vista, hoje, com a massificação dos pcs, fruto do programa e-escola, e-escolinha, e-por aí adiante, confunde-se destreza com dominar. Concordo que os jovens de hoje apresentam uma boa destreza, diferente de hás uns cinco seis anos atrás, fruto da utilização que fazem do pc, mas sempre em torno do mesmo, redes socias, world wide web e jogos. Este é sem dúvida o verdadeiro conceito, apresentam destreza, não dominam, e “confunde” muita gente!
Como não concordo nem um pouco com a frase de Nuno Crato “Nesta idade a maioria dos jovens já domina os computadores perfeitamente”, deixo-lhe a ele e à sua equipa ministerial este belo documentário, que passou no Canal 2, no Nativos Digitais:
O documentário é interessantíssimo sobre literacia digital.
Pode ler-se no resumo no site dedicado à apresentação do livro:
“Reunindo acadêmicos de várias áreas do conhecimento, ativistas e artistas, “Além das Redes de Colaboração” trabalha a contradição entre as possibilidades de criação e disseminação culturais inerentes às redes informacionais e as tentativas de manter a inventividade e a interatividade sob o controle dos velhos modelos de negócios construídos no capitalismo industrial. O livro pretende jogar luz sobre essas batalhas biopolíticas para decifrar as disputas sociotécnicas em torno da definição de códigos, padrões e protocolos.
Por isso, as tecnologias da informação e da comunicação foram avaliadas em suas dimensões mais importantes. As explicações nascidas da matriz do pensamento único, a qual procura esconder suas determinações histórico-sociais sob o discurso de uma racionalidade neutra, foram confrontadas com aquelas que pretendem dar transparência aos processos e politizar o debate sobre tais dimensões tecnológicas e sobre as históricas relações entre a ciência, o capital e o poder.”
Podem fazer o download aqui.
Segundo o público:
Isto é claramente em contraciclo! A ideia é boa, embora do meu ponto de vista, já tenha alguns anos de atraso. A aquisição dos pc´s que foi feita pelo PTE, já deveria de ser somente com open source, eram milhões que se poupavam. Mas não foi! A Microsoft é forte e sabia que se não entrasse no negócio os miúdos adaptavam-se ao open source e o futuro por cá na óptica de utilizador estaria certamente comprometido!
Eu gostava de perguntar ao MEC quem vai fazer isto nas escolas?Administrar sistemas em Linux já não é para todos.
Ah! E quero ver os miúdos a "dominar" as tic, com open source quando chegarem ao nono ano!!! Eu sei, o facebook no mozilla é igual!
Daqui a 3 anos, os pcs estarão todos obsoletos, disso não há dúvidas! E as máquinas não vão aguentar os sistemas operativos da Microsoft exigentes ao nível de recursos de hardware! Quem vai fazer a transição? Eu sei a resposta: Ninguém, porque daqui a três anos, em 90% das escolas, vão funcionar 10% dos computadores. Espero estar enganado, mas…
Perdoem-me o desabafo!
Eu sei que sai fora do âmbito mas é por uma boa causa, se não concordam com o ministro, assinem, caso contrário…
Petição O Futuro de TIC e da Nação
