sábado, 25 de outubro de 2025

5 ideias para o professor usar com o Padlet


Há uns dias atrás abordei no blogue porque tantos professores usam o padlet e hoje deixo algumas ideias como os professores podem utilizar esta ferramenta digital na sala de aula. 



🎒 Como o professor pode usar o Padlet

💡 1. Recolha de ideias (brainstorming)

Criar um mural em formato de “mural” ou “grade” e convidar os alunos a partilharem ideias sobre um novo tema.
Exemplo: antes de iniciar uma unidade sobre um determinado tema, os alunos podem escrever o que sabem, o que querem aprender e o que acham que é importante discutir.

🧠 2. Trabalhos de grupo colaborativos

Usar o Padlet como espaço partilhado onde cada grupo publica os seus progressos, imagens, vídeos e reflexões.
Desta forma, a turma pode acompanhar o trabalho dos colegas e o professor consegue dar feedback contínuo.

📚 3. Portfólios digitais

Cada aluno pode ter o seu próprio Padlet onde regista evidências do seu percurso de aprendizagem: textos, fotografias de trabalhos, vídeos ou reflexões pessoais.
Uma excelente forma de avaliar o desenvolvimento das competências ao longo do período.

🌍 4. Partilha de recursos educativos

Criar um mural onde publicamos vídeos, artigos, documentos e links úteis para a temática que estamos a lecionar.
Podemos convidar e incentivar os alunos a contribuir com materiais que descubram online — uma ótima forma de promover o envolvimento.

🎤 5. Murais temáticos interdisciplinares

Combinar disciplinas — por exemplo, TIC, Matemática e Ciências Naturais — e criar um mural sobre diferentes temáticas, "Semana da alimentação", "Hábitos alimentares da turma", “Tecnologia e Sustentabilidade”...
Os alunos podem inserir vídeos, gráficos, infografias ou pequenas apresentações feitas no Canva ou no PowerPoint, no slides ou outra ferramenta de apresentação.


🧭 Porque usar o Padlet?

O Padlet promove um ambiente de aprendizagem mais interativo, visual e colaborativo, onde todos os alunos têm voz e podem contribuir.
Mais do que uma simples parede digital, é uma ferramenta que une comunicação, criatividade e partilha, reforçando o envolvimento e a autonomia dos alunos. 

📘 Cria o teu primeiro mural e desafia os teus alunos a construir conhecimento em conjunto!

Este post foi criado com ajuda de IA onde selecionei as 5 melhores sugestões.

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

5 desafios unplugged para desenvolver o pensamento computacional

Criada por IA com o Ideogram

Quem acompanha o blogue já sabe que o pensamento computacional é uma das áreas que mais valorizo, precisamente pela forma como desafia os alunos a pensar de maneira diferente quando enfrentam um problema.

Quando se fala em pensamento computacional, é comum associar-se o conceito ao uso de computadores e programação.

Mas a verdade é que estas competências podem — e devem — ser trabalhadas sem tecnologia, através de atividades unplugged, isto é, sem dispositivos digitais.

Estas atividades permitem que os alunos desenvolvam raciocínio lógico, resolução de problemas e pensamento algorítmico de forma lúdica e acessível, promovendo a colaboração, a comunicação e a criatividade.

A seguir, partilho 5 desafios simples e divertidos que podem experimentar com a vossa turma e que envolvem diferentes estratégias do pensamento computacional.


💡 1️⃣ Segue o Código!

Objetivo: compreender a lógica de instruções e sequências.

Como funciona:
Cria um percurso no chão da sala (ou no recreio) com fita-cola ou folhas A4 dispostas em grelha.
Um aluno é o “robô” e outro o “programador”.
O programador dá instruções orais ou escritas (ex.: “avançar 2 passos”, “rodar à esquerda”, “avançar 1”) e o robô executa.

💬 Variação: escreve as instruções em cartões com setas e deixa os alunos programarem o percurso antes de o executar. Podes criar obstáculos e objetos para apanhar.

Competências: pensamento algorítmico, decomposição, sequenciação.


🖍️ 2️⃣ Desenha como um robô

Objetivo: compreender como traduzir ideias em instruções precisas.

Como funciona:
Um aluno tem um desenho simples (ex.: uma casa, um sol, uma flor).
Sem mostrar o desenho, deve dar instruções passo a passo para que o colega o reproduza no caderno.

💬 Discussão final: compara os resultados e fala sobre a importância de usar instruções claras e exatas.

Competências: abstração, precisão, comunicação clara.


🧠 3️⃣ O labirinto de papel

Objetivo: desenvolver estratégias de planeamento e resolução de problemas.

Como funciona:
Cria um pequeno labirinto em papel quadriculado.
Os alunos devem escrever (ou desenhar com setas) o caminho correto da entrada até à saída, evitando os “obstáculos”.

💬 Extensão: desafia os alunos a criar os seus próprios labirintos para os colegas resolverem.

Competências: planeamento, lógica, depuração (testar e corrigir erros).


🔢 4️⃣ Missão de emparelhamento

Objetivo: reconhecer padrões e criar regras lógicas.

Como funciona:
Distribui cartões com figuras, cores, números ou letras.
Os alunos devem criar critérios de emparelhamento (por exemplo: “todas as figuras com três lados”, ou “pares de números ímpares consecutivos”).

💬 Variação: usa objetos reais da sala de aula ou imagens para criar padrões mais complexos.

Competências: reconhecimento de padrões, categorização, generalização.


🕵️ 5️⃣ Código secreto

Objetivo: compreender a ideia de representação simbólica e criptografia básica.

Como funciona:
Entrega aos alunos um código simples (ex.: A=1, B=2, C=3) e uma mensagem codificada.
Os alunos decifram a mensagem e, depois, criam a sua própria para um colega resolver.

💬 Extensão interdisciplinar: liga esta atividade à História ou ao Português, trabalhando mensagens históricas ou enigmas narrativos.

Competências: abstração, representação simbólica, lógica.


🧭 Porque usar atividades unplugged?

Estas atividades mostram que pensar como um programador não exige computadores.
Permitem trabalhar competências de pensamento computacional de forma ativa, acessível e divertida, integrando-se facilmente em diferentes disciplinas.

Além disso, são uma excelente forma de introduzir conceitos digitais em contextos com recursos limitados, preparando os alunos para atividades de programação posterior.


💬 Experimenta uma destas propostas e adapta-as à tua turma.
Com poucos materiais, mas muita criatividade, é possível ensinar a pensar como um computador — sem usar nenhum!

Depois de experimentares partilha a tua experiência. Se precisares de ajuda para criar algum recurso pode ser um pretexto para um próximo post.😉

Este artigo foi criado com IA e adaptado pelo autor.

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

Porque é que o Escape Room sobre o Teclado continua a ser tão usado?


 

Faz por esta altura um ano ano publiquei no The Blog Teacher um artigo  “Escape Room sobre o Teclado.

O objetivo era partilhar com os colegas e explorar uma atividade digital divertida, criada no Google Forms, para consolidar os conhecimentos sobre o teclado e ao mesmo tempo para ajudar os meus pares que somente com o Google forms poderíamos criar um escape room digital interessante.

O que não esperava era que, passado um ano, este artigo continuasse entre os mais visitados do blogue — e usado por tantos professores nas suas aulas.

Mas afinal, porque é que este recurso continua a funcionar tão bem?
A resposta está numa palavra: gamificação.

O Poder da gamificação na sala de aula

A gamificação não significa transformar as aulas em jogos, mas usar elementos típicos do jogo — desafios, missões, recompensas e progressão — para aumentar o envolvimento dos alunos.

No caso do Escape Room sobre o Teclado, o que acontece é precisamente isso:

  • há uma história que motiva (um enigma a resolver),

  • tarefas curtas e progressivas,

  • e uma recompensa imediata — o avanço para a palavra seguinte(o nível) ou a resolução final do mistério.

Estes elementos ativam a curiosidade, a competição saudável e a sensação de conquista — três ingredientes que tornam a aprendizagem mais memorável.


Porque continua a resultar

O sucesso deste Escape Room pode ser explicado por três fatores muito concretos:

  1. Simplicidade de implementação – o recurso é feito no Google Forms, uma ferramenta acessível e familiar para qualquer professor.

  2. Aplicabilidade imediata – pode ser usado em TIC, Apoio ao Estudo ou até nas AEC, mas adaptando o conteúdo serve para qualquer disciplina.

  3. Motivação real dos alunos – o formato de “jogo digital” cria um ambiente de descoberta e desafio, sem necessidade de plataformas complexas.

O que os professores valorizam

Muitos colegas que usaram este Escape Room partilharam um sentimento comum: os alunos ficaram envolvidos, mesmo aqueles que habitualmente mostram menos interesse.
E é precisamente aqui que reside o valor pedagógico da gamificação — dar sentido e contexto à aprendizagem através da experiência.

Ao jogar, o aluno não apenas memoriza o teclado — vive a aprendizagem.



Uma reflexão para nós, professores

Talvez o sucesso deste post — e do recurso — seja o reflexo de algo maior:
os professores procuram ferramentas simples, eficazes e que façam os alunos querer aprender.
E a gamificação, quando bem aplicada, é uma ponte poderosa para isso.


Se ainda não conheces o recurso, espreita o artigo original:
👉 Escape Room sobre o Teclado

E se já o usaste, partilha nos comentários como correu na tua turma — porque cada experiência ajuda outros professores a reinventar a aprendizagem com tecnologia.


segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Porque tantos professores usam o padlet?


A primeira razão para responder a esta pergunta — e sublinho que é apenas uma opinião pessoal — está na simplicidade com que o Padlet sempre permitiu ao professor publicar diferentes tipos de recursos.

Ainda me recordo dos tempos iniciais desta ferramenta, quando se chamava Wallwisher, e de a ter partilhado aqui no blogue, em 2010.

Durante anos, em conversas e formações com professores, deparei-me várias vezes sem conta com a mesma situação: quando era preciso criar algo colaborativo com os alunos, surgia logo a ideia — “fazemos um Padlet!”. A ferramenta conquistou os docentes porque tornava tudo simples: bastava adicionar texto, imagens, vídeos ou links, e o mural estava pronto, disponível online, acessível a todos e até com possibilidade de comentários e partilhas.

A verdade é que o Padlet é isso mesmo: simples, prático e cheio de possibilidades. Tornou-se tão popular entre os professores porque facilita o trabalho colaborativo e a partilha de ideias, mas o seu verdadeiro potencial está na forma como conseguimos juntar texto, imagens, vídeos ou links — tudo num instante e com um só clique!

Em resumo, o Padlet permite criar murais virtuais colaborativos onde professores e alunos podem publicar ideias, imagens, vídeos, links ou ficheiros — tudo num único espaço digital, acessível a partir de qualquer dispositivo.

Outra caraterística do Padlet é a sua capacidade de se adaptar a diferentes níveis de ensino e áreas curriculares, sendo um excelente recurso para fomentar o trabalho colaborativo, o pensamento crítico e a organização de ideias.

Claro que, com o seu crescimento, o Padlet deixou de ser totalmente gratuito. Hoje, a versão free limita a criação a três murais, o que nos obriga a alguma criatividade 😁 para continuarmos a tirar o máximo partido da ferramenta sem recorrer à versão paga.

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

5 ferramentas para planificar, organizar e poupar tempo


 Imagem gerada por IA com o Ideoagram

A tecnologia veio para nos ajudar a simplificar a nossa vida... embora, na verdade muitas vezes nos complique 😁

Este meu primeiro post de outubro e porque ainda estamos no inicio do primeiro período será uma partilha que nos pode ajudar a planear, organizar e até mesmo poupar tempo no nosso quotidiano profissional ou até mesmo pessoal!

Google Keep - organizar ideias e lembretes

O Google Keep é perfeito para anotar ideias rápidas, criar listas de tarefas e definir lembretes. Tudo o que registas fica sincronizado com o teu Google Agenda e podes aceder a partir do computador ou do telemóvel.
💡 Usa-o para listar materiais a preparar para uma aula, registar ideias de atividades ou guardar simplesmente links da net.

Notion - centralizar toda a informação

Tenho-me rendido a esta app que cada vez utilizo mais. O Notion é um verdadeiro caderno digital moderno. Podes reunir planificações, grelhas de avaliação, registos de reuniões e notas num só espaço.
💡 Cria uma página por disciplina ou turma e mantém toda a informação sempre organizada e acessível.

Wakelet - reunir e partilhar recursos

O Wakelet é muito  mais que o título que utilizo mas cada vez mais navegamos e vemos info que queremos ler +tarde, Se não servir para mais, o wakelet ajuda-nos muito bem nessa função de guardar e organizar links, vídeos, artigos e documentos em coleções temáticas. É excelente para planificar aulas, criar portfólios digitais ou partilhar materiais com alunos e colegas.

💡 Cria uma coleção “Recursos da minha disciplina” e partilha-a com a tua turma ou departamento.

ClickUp - Planificar e gerir o trabalho docente

O ClickUp não é uma ferramenta muita conhecida mas é muito interessante, funciona em torno de um ambiente completo e flexível para professores. Permite criar tarefas, definir prioridades, acompanhar prazos e até partilhar projetos com colegas.
💡 Cria um espaço para planificar o período letivo, acompanhar avaliações ou preparar atividades do PAA.

Clockify - gerir o tempo e evitar sobrecarga

O Clockify embora seja uma ferramenta mais direcionada para equipas, pode ajudar-te a perceber quanto tempo dedicas a cada tarefa. Ao registares as tuas horas de planificação, correção e reuniões, consegues visualizar o teu esforço e encontrar o equilíbrio certo.
💡 Ideal para quem sente que “o dia nunca chega” e quer perceber onde o tempo realmente é gasto.

Em suma, usar estas ferramentas não significa complicar o trabalho — significa simplificar. Cada uma delas ajuda-nos a reduzir tarefas repetitivas e a manter o foco em questões essenciais.
Experimenta uma de cada vez e vai descobrindo qual aquela que se adapta melhor ao teu modo de trabalhar. 
Bom trabalho!

segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Revisão do mês



Setembro foi mês de arranque de um novo ano letivo e, no The Blog Teacher, partilhei várias ideias e recursos para ajudar professores a dinamizar as suas aulas com tecnologia.

Começamos o mês com a partilha de ideias para os primeiros dias de aulas, destacando 30 atividades para o primeiro dia de aulas propostas pelo Brisk e uma das minhas ferramentas preferidas: o Book Creator, com a iniciativa Back to School com o Book Creator, que permite criar projetos digitais logo desde o início.

Como o início das aulas se aproximava, partilhei também o Calendário Escolar 2025-26, ainda muito usado por muitos professores como recurso de organização do ano letivo.

Este mês dediquei também atenção à criação de imagens a partir de texto com inteligência artificial. Primeiro, com a publicação 3+3 sites para criar imagens com IA, uma lista abrangente de ferramentas disponíveis. Mais tarde, complementei essa partilha com o artigo 6 sites para gerar imagens com IA, que funciona como um pequeno guia para ajudar a escolher a ferramenta mais adequada a cada objetivo.

No The Blog Teacher partilhamos sempre ferramentas que de alguma forma nos ajudam em determinados contextos, exemplo disso, é o beeper que de forma simples nos prmite dar feedback aos alunos em formato de aúdio, Beep: gravar áudios para deixar no classroom e ainda uma ferramenta que permite Criar QR Codes em sala de aula com ideias para usar em sala e desenvolver uma "nova forma de comunicação."

Houve ainda espaço para ligar Arte e Inteligência Artificial, com a publicação do Say What You See: quando a arte e a aprendizagem se encontram que desafia os alunos a observar, interpretar e melhorar a sua capacidade de criação de prompts.

Foi, sem dúvida, um mês cheio de partilhas e novidades. Em outubro, continuarei a trazer-te novas ferramentas digitais e estratégias pedagógicas que possam tornar as aulas ainda mais criativas, motivadoras e alinhadas com os desafios do nosso tempo.

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

Criar QR-Codes


A criação de QR Codes por parte dos alunos permite desenvolver competências como a criatividade, o pensamento crítico e, acima de tudo, explorar novas formas de comunicação.

Uma ferramenta que gosto particularmente de usar é o QRstuff. Apesar de ser uma ferramenta profissional, pode ser facilmente utilizada em sala de aula. O que mais me agrada nela são estes aspetos:

  • É gratuita;

  • Cria o código em cerca de 30 segundos;

  • É ilimitada no seu uso, ou seja, o serviço é gratuito no número de vezes que o código pode ser "scaneado";

  • E, o que considero essencial, é muito simples de utilizar.

O QRstuff é ideal para partilhar e conectar informação e permite a criação de QR Codes para diferentes finalidades, tais como:

  • URL;

  • Texto;

  • E-mail;

  • Número de telefone;

  • Ficheiro;

  • Evento;

  • Entre muitos outros.

Olho para a ferramenta e vejo facilmente uma utilização para atividades que podem ser desenvolvidas quer por alunos quer por professores:
  • Criar um percurso de caça ao tesouro digital na escola.
  • Desenvolver um guia interativo de uma exposição de trabalhos.
  • Criar cartões de apresentação digitais ou ligações para portefólios.
  • Disponibilizar links rápidos para vídeos, apresentações ou documentos de apoio.

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

6 Sites para gerar imagens com IA - Sugestões práticas

Depois de, no meu último post, ter adicionado mais três sites onde podemos gerar imagens com recurso à IA aos três que tinha abordado num post ainda mais antigo, decidi perguntar ao ChatGPT que sugestões práticas me aconselhava para utilizar cada um deles na sala de aula.

Apresentou-me três tópicos por ferramenta onde cada uma delas se pode destacar e "peguei" no Gamma e fiz esta apresentação que vos pode ajudar a decidir qual a melhor ferramenta para um determinado contexto.


quarta-feira, 17 de setembro de 2025

3+3 sites para criar imagens com IA

Já em tempos partilhei aqui no blogue 3 sites com recurso à utilização de IA.

nesse post abordei :

  • Microsoft Designer
  • DALL-E-3, através do chatGPT
  • e o Canva.

Hoje deixo mais dois sites para acrescentar à lista de sites onde podemos criar imagens com IA.
Penso que um dos mais utilizados a seguir ao DALL-E-3 por estar incluído no chatGPT e do Microsoft Designer por estar associado ao CoPilot, é o Ideogram.

Ideoagram

Embora possibilite somente 20 prompts por dia, é na minha opinião dos serviços de gerar imagens com recurso à IA mais utilizado. Não fiz nenhum estudo, é somente uma suspeita :)



Prompt: uma sala de aula com os alunos do segundo ciclo completamente envolvidos em trabalho de grupo numa sala de aula do futuro.

Gosto muito do ideogram porque tem boas funcionalidades em que bate aos pontos a concorrência dos mais utilizados

Estilos variados

Permite escolher entre diferentes estilos visuais: realista, design gráfico, 3D, estilo anime, entre outros. Isto permite adaptar as imagens ao tipo de trabalho ou disciplina. 

Boa renderização de texto dentro da imagem

Um dos pontos fortes do Ideogram é a capacidade de incluir texto (palavras, slogans, frases) nas imagens de forma legível, estética e bem integrada. Muito útil para pôsteres, slides, cartazes escolares. 

Magic Prompt (Aprimoramento automático do prompt)

Existe uma funcionalidade que ajuda a “elevar” o teu prompt de texto: se escreves uma descrição simples, o Ideogram pode sugerir ou gerar versões mais detalhadas ou refinadas para melhorar o resultado. 

Customização de paletas de cores

Permite definir ou escolher esquemas de cor (cores dominantes, harmonia) para garantir consistência estética — útil se quiseres manter certas cores de escola, logótipo, ou tema visual coerente. 

Proporções e formatos flexíveis

Podes escolher diferentes formatos de imagem — quadrado, retrato, paisagem — conforme o uso: slides de apresentação, posters, cabeçalhos, etc

Firefly


Embora também goste do Firefly da Adobe, continuo a gostar mais do Ideogram, mas este Firefly é também um excelente recurso para criar imagens através de prompts.

Texto → Imagem (Text-to-Image)

Podes escrever uma descrição (“prompt”) e o Firefly gera uma imagem baseada nessa descrição. 

Imagem de referência / Transferência de estilo

É possível usar uma imagem como referência de estilo (cores, textura, iluminação, etc) para orientar o estilo da imagem que vais gerar. Desta forma, podes garantir coerência visual em projectos da escola ou repetir estilos entre diferentes tarefas. 

Formas/padrões de proporção e tipos de conteúdo

Podes escolher diferentes proporções da imagem (paisagem, retrato, quadrado, widescreen) conforme o uso (poster, diapositivo, capa de livro, etc). Também podes escolher se queres algo mais fotográfico ou mais artístico. 

Leonardo


O Leonardo também é um serviço muito utilizado para gerar imagens com recurso à IA.

Text-to-Image

Gerar imagens a partir de textos detalhados (prompts) em que se descreve o que se quer ver (tema, estilo, composição, iluminação, etc.). 

Referências visuais de estilo / personagem / conteúdo

Pode-se usar imagens de referência para guiar o estilo visual, para manter consistência de personagem (personagem com cabelo, rosto ou traços semelhantes em diferentes imagens), ou para preservar certos elementos visuais. 

Modelos ajustados

Modelos e predefinições (presets) que combinam aspetos técnicos e estéticos: estilo, realismo, modelos de rede, etc. Permitem que se selecione rapidamente um conjunto de definições em vez de ajustar tudo manualmente. 

Transparência / fundo removível

Geração de imagens com fundo transparente (PNG), ou ferramentas para remover ou ajustar o fundo. Útil para colagens, composições, etc. 

Editor visual / Canvas interativo

Existe um canvas em que se pode desenhar ou pintar formas básicas, ou usar ferramentas de edição (máscara, textura, inpainting, etc.), interagir visualmente, expandir imagem, etc. 


segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Say What You See – Quando a arte e a Inteligência Artificial se encontram

Captura de ecrã do Say What you see


Hoje partilho um serviço da Google que mistura arte com IA. Falo do Say What You See do Google Arts & Culture.

Esta ferramenta interativa permite que alunos e, claro também professores, observarem obras de arte e que tentem criar prompts que se aproximam da imagem. Funciona por níveis e achei engraçado para que os nossos alunos possam aprender a criar prompts para gerar imagens mais aproximadas daquilo que pretendem.

Uma atividade simples, mas extremamente rica do ponto de vista pedagógico.


🖼️ O que é o “Say What You See”?

É uma experiência onde o utilizador é convidado a descrever o que vê numa obra de arte e a Inteligência Artificial responde com reconhecimento e análise do que foi dito.

Funciona assim:

  1. Surge uma obra de arte (pintura, escultura, fotografia, etc.).

  2. O utilizador descreve elementos da imagem.

  3. A IA reconhece o prompt introduzido e reage — destacando ou explicando partes da imagem.

  4. Devolve também uma percentagem da imagem gerada com a imagem original

Uma forma de transformar a observação passiva em exploração ativa!


Captura de ecrã do Say What you see


📚 Como pode ser usado na sala de aula?

A experiência está em inglês, o que, à primeira vista, pode parecer uma limitação. Mas na verdade… é uma excelente oportunidade pedagógica!

📌 1.º Ciclo – Primeiros passos com o inglês

  • Usar vocabulário simples: colours, animals, shapes, emotions.

  • Explorar obras visualmente estimulantes e nomear elementos básicos.

  • Trabalhar em grupo: um aluno fala, os outros apontam o que reconhecem.

🎨 2.º Ciclo – Arte + Língua Estrangeira

  • Pedir aos alunos que descrevam uma obra com frases curtas (“I see a woman with a red dress”).

  • Associar com conteúdos de Educação Visual (cor, forma, perspetiva).

  • Criar um glossário colaborativo com as palavras mais utilizadas na experiência.

🧠 3.º Ciclo – Pensamento crítico e interpretação

  • Desafiar os alunos a interpretar emoções ou simbolismo presentes na obra.

  • Trabalhar a oralidade e fluência em inglês com descrições mais complexas.

  • Explorar o contexto histórico das obras com ligação a outras disciplinas.


🎯 Competências desenvolvidas

  • Observação atenta e interpretação visual

  • Enriquecimento do vocabulário em inglês

  • Desenvolvimento da oralidade e pronúncia

  • Relação entre arte, cultura e linguagem

  • Pensamento crítico e criativo


💡 Sugestão de atividade

🗂️ Oficina interdisciplinar: "Fala com a Obra"

  • Em grupos, os alunos exploram diferentes obras no “Say What You See”.

  • Descrevem-nas oralmente em inglês e registam o feedback da IA.

  • Posteriormente, criam uma apresentação no Google Slides com:

    • A imagem original;

    • A descrição feita;

    • Uma interpretação criativa da obra;

    • Palavras novas aprendidas.

  • Apresentam à turma, promovendo a oralidade e a literacia digital.


🖱️ Acesso direto

🔗 Experimenta aqui: Say What You See – Google Arts & Culture


💬 Conclusão

O “Say What You See” é uma daquelas ferramentas simples, mas com um enorme potencial pedagógico. Promove a observação, a criatividade e o domínio da língua inglesa, ao mesmo tempo que aproxima os alunos do mundo da arte de forma interativa e lúdica.

É mais um exemplo de como a tecnologia, quando bem usada, não substitui o professor — mas amplia as suas possibilidades.

Artigo gerado com IA e adaptado pelo autor.

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Beep - gravar áudios para deixar no classroom

 

beep é uma extensão do Chrome que permite que possamos gravar áudios para enviar aos alunos no Classroom. Mas a sua utilização não se fica só no classroom, também podemos deixar comentários no Google Docs, Slides, Sheets e até mesmo no mail.

É muito simples de usar, após instalar, nestas aplicações basta somente clicar no beep e ele grava um audio que nos permite colar na caixa do comentário

Para quem gosta de dar feedback aos alunos acho que o beep ajudar a "ganha" tempo para além disso, um comentário em voz para os alunos fica mais pessoal.




segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Calendário escolar 2025-26


 

O calendário escolar continua a ser um recurso muito utilizado pelos professores no seu quotidiano profissional, ajudando a planificar e a organizar o trabalho ao longo do ano letivo.

Por isso, partilho duas versões do calendário escolar para o ano letivo 2025/2026:

Desejo a todos um excelente ano letivo!

 

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Back to School from Book Creator

captura de ecrã do site do Book Creator

 

Uma das ferramentas que aprecio e que uso bastante para construir ebooks multimédia é o Book Creator.

O site do Book Creator tem uma seção "Back to School" destinada a professores. Esta secção tem imensos recursos: modelos, ideias para lições, webinares enfim, imensos recursos que de certa forma podem inspirar os professores para esta fase inicial das aulas.

Bom ano letivo!

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

30 atividades para o primeiro dia de escola from Brisk

O Brisk é uma das ferramentas de IA que acredito que a sua utilização tem crescido imenso no seio dos professores. Por isso, hoje partilho um post que o Brisk criou com 30 ideias para o primeiro dia de aulas. O interessante é que além das ideias, nos "ensina" como podemos usar o Brisk para a criação de diferentes recursos.

Inclui exercícios com listas de palavras, tabelas, quadros, inícios de frase, apresentações, guias, and so on.

Se já usaram alguma vez o Brisk sabem que podemos ajustar qualquer tipo de atividade ao nível de ensino.

Bom ano letivo,


quinta-feira, 3 de julho de 2025

Gemini for Google Workspace – Prompting Guide 101: Um guia para professores que querem tirar mais partido da IA



A Inteligência Artificial está a transformar, silenciosamente, a forma como trabalhamos e ensinamos. Entre planificações, avaliações e criação de recursos, começamos a perceber que estas ferramentas podem ser aliadas valiosas — se soubermos "falar" com elas. E é precisamente aí que entra o guia Gemini for Google Workspace – Prompting Guide 101.


📘 O que é este guia?

Este pequeno manual, criado pela Google, é uma introdução prática a como devemos escrever prompts (instruções) para o Gemini, o assistente de Inteligência Artificial integrado no Google Workspace (Docs, Gmail, Sheets, Slides, etc.).

Mas atenção: este não é um documento técnico. É um guia claro, direto, com exemplos concretos, pensado para qualquer utilizador que queira melhorar a forma como comunica com a IA — e isso inclui, claro, nós, os professores.


🎯 Porque é que este guia é útil para os professores?

Quantas vezes já escrevemos algo para uma IA e o resultado ficou aquém do esperado? Ou foi demasiado vago, ou demasiado extenso, ou simplesmente… não nos serviu. Este guia ensina-nos uma estrutura simples de quatro elementos que faz toda a diferença:

  • Persona – Indicar o papel que a IA deve assumir (ex: “És um professor de Matemática do 2.º ciclo…”).

  • Tarefa – O que queremos que a IA faça (ex: “Cria uma ficha com 5 exercícios sobre frações…”).

  • Contexto – Que informações adicionais são úteis (ex: “Para alunos com dificuldades e tempo de atenção reduzido”).

  • Formato – Como deve ser apresentado o resultado (ex: “Organiza numa tabela, com soluções ao lado”).


✏️ Exemplo prático (retirado do guia e adaptado à educação)

Prompt fraco: Cria uma ficha de trabalho.

Prompt eficaz:
És um professor de Ciências Naturais do 7.º ano. Cria uma ficha de trabalho com 5 perguntas de escolha múltipla sobre os estados físicos da matéria. Inclui as soluções no final. O objetivo é preparar os alunos para uma avaliação formativa.

A diferença é clara: quando somos mais específicos, o resultado é mais próximo do que realmente precisamos.


🧑‍🏫 Como podemos aplicar isto no nosso dia a dia?

🗂️ 1. Criar recursos didáticos

  • Planos de aula

  • Fichas de exercícios

  • Guiões de experiências ou projetos

  • Rubricas de avaliação

💬 2. Comunicar com pais e encarregados

  • Redigir emails formais

  • Escrever convites para reuniões

  • Criar newsletters escolares

📊 3. Organizar e analisar informação

  • Criar tabelas no Sheets para registo de avaliações

  • Pedir resumos de reuniões ou documentos

  • Obter sugestões de melhoria pedagógica


📥 Onde encontrar o guia?

Podes descarregar gratuitamente aqui:
🔗 Gemini Prompting Guide 101 (PDF)

Está em inglês, mas é de leitura rápida e muito visual — ideal para guardar nos favoritos.


💬 Conclusão

Este pequeno guia pode parecer simples, mas tem um grande poder: ajudar-nos a poupar tempo, aumentar a qualidade dos nossos recursos e tornar a IA numa aliada real na educação.

Este guia torna-se ainda mais interessante para quem é utilizador do Google Workspace e quer tirar mais partido da Inteligência Artificial de forma consciente e eficaz. Este documento é um excelente ponto de partida.


quarta-feira, 2 de julho de 2025

NaturalReader - Uma text to speech para usar em sala de aula.

O NaturalReader é uma ferramenta que se insere na classe das ferramentas Text to Speecch. É uma extensão do chrome que transforma texto escrito em vozes realistas de IA.

A sua aplicação vai muito além da acessibilidade — é uma ferramenta poderosa para melhorar a compreensão leitora, apoiar alunos com dificuldades de leitura, ou até dinamizar atividades em sala de aula.

É uma ferramenta que pode ser usada quer pelo professor quer pelo aluno, embora penso que seja mais útil ao aluno. Partilho alguns itens de utilização quer por parte do professor quer por parte do aluno. 


👩‍🏫 Do ponto de vista do professor

1. Apoio a alunos com dislexia ou dificuldades de leitura

Permite que os alunos ouçam os textos que têm dificuldade em ler, ajudando na compreensão e reduzindo a frustração. Basta colar o texto e carregar em "play".

2. Leitura de textos longos para poupar tempo

Durante aulas mais teóricas ou em momentos de revisão de matéria, o professor pode usar o NaturalReader para ler partes de um documento enquanto guia os alunos noutras tarefas.

3. Preparação de materiais acessíveis

Criar versões em áudio de textos, fichas, instruções ou testes para alunos com necessidades específicas. O professor pode usar o NaturalReader para validar se o texto flui bem quando lido em voz alta.

4. Avaliação de clareza de textos

Ao ouvir um texto lido pelo NaturalReader, o professor pode perceber se a linguagem usada é adequada ao nível dos alunos (especialmente útil na produção de fichas ou testes).


👦 Do ponto de vista do aluno

1. Apoio à leitura autónoma

Os alunos podem colar textos de manuais, fichas ou websites e ouvir a leitura. Isto permite-lhes acompanhar visualmente e audivelmente, reforçando a compreensão.

2. Treino de pronúncia em línguas estrangeiras

Os alunos podem ouvir textos em inglês, francês ou outras línguas, praticando a compreensão oral e a pronúncia. Útil em atividades de listening ou preparação para apresentações.

3. Estudo em casa

Em vez de ler um texto sozinho, o aluno pode ouvir o conteúdo enquanto toma notas ou sublinha ideias principais. É também uma forma de variar os métodos de estudo.

4. Criação de podcasts educativos

Os alunos podem transformar textos informativos em pequenos episódios áudio, usando o NaturalReader para dar voz aos conteúdos. Pode ser uma atividade interessante em projetos interdisciplinares.

#Este post criado com ajuda de IA

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Room Recess – Jogos educativos gratuitos para a sala de aula

captura de ecrã retirada do RoomRecess

Hoje trago-vos mais uma sugestão digital que descobri recentemente e que me parece ser um verdadeiro achado para quem quer dinamizar aprendizagens através do jogo: o RoomRecess.com.

Criado por um professor norte-americano, este site disponibiliza mais de 150 jogos educativos online, todos gratuitos e prontos a usar — sem necessidade de criar conta ou instalar nada. Uma simplicidade que os nossos alunos agradecem… e nós também!


🧠 O que se encontra no Room Recess?

Os jogos estão organizados por áreas disciplinares, com maior incidência nas seguintes:

  • Matemática: cálculo mental, frações, divisões, multiplicações, simetria, coordenadas, entre muitos outros conteúdos.

  • Língua inglesa: vocabulário, ortografia, gramática e compreensão de leitura.

  • Raciocínio lógico e atenção: jogos que desafiam o pensamento e desenvolvem competências cognitivas de forma divertida.

Cada jogo é autónomo e autocorretivo, o que significa que os alunos recebem feedback imediato, algo essencial para a aprendizagem ativa e autónoma.


📌 Como utilizar na sala de aula?

Deixo algumas ideias práticas para integrar o Room Recess na sala de aula:

🧮 1.º Ciclo – Praticar operações básicas

Durante as aulas de matemática, podemos usar jogos como o Math Baseball ou o Jet Ski Addition para consolidar o cálculo mental. Os alunos sentem-se motivados e o ambiente torna-se mais leve, mesmo em exercícios repetitivos.

🔤 2.º Ciclo – Reforço de vocabulário em Inglês

Ideal para momentos de reforço ou tempos de Acompanhamento ao Estudo, os jogos como Word Toss ou Letter Fall são excelentes para melhorar o vocabulário e ortografia da língua inglesa.

💡 3.º Ciclo – Raciocínio lógico e velocidade de resposta

Jogos como o Logic Hex Fit ou Math Quest podem ser usados como desafios rápidos no início da aula para "aquecer o cérebro", funcionando como momentos de ativação cognitiva.


🎯 Vantagens pedagógicas

  • Estimula o envolvimento dos alunos.

  • Permite repetição de conteúdos de forma lúdica.

  • Ideal para diferenciação pedagógica (cada aluno pode trabalhar ao seu ritmo).

  • Excelente recurso para usar em estações de aprendizagem ou em ensino híbrido.


🧑‍🏫 A minha sugestão

Experimentem criar uma “Estação Room Recess” na sala de aula ou no laboratório de informática. Em pequenos grupos, os alunos jogam durante 15 minutos, registando os seus resultados ou aprendizagens num pequeno diário digital (Padlet ou Google Slides, por exemplo). No final, promovam uma partilha coletiva das estratégias usadas nos jogos. A aprendizagem ganha outra dimensão!

quinta-feira, 19 de junho de 2025

Animações para todos em 3 passos.


 

Criar uma animação, ou um GIF, é realmente muito simples com o Arteater

Honestamente já não via há muito tempo uma aplicação que me despertasse tanto interesse como o Arteater.

Sou daqueles que adoro ferramentas simples mas com um potencial enorme.
Para criar uma animação, segundo o Arteater só precisamos de 3 passos:

  1. Imprimir
  2. Desenhar
  3. E fazer o upload do Desenho.
E na verdade é mesmo isso, o Arteater dispõe de templates para a criação da animação.
Apresenta diferentes grelhas: de 3, 6, 9, 15  quadrículas e outras com formatos especiais.

Eu não tenho jeito para o desenho mas vejo um potencial extraordinário no serviço. Qualquer pessoa pode criar rapidamente uma animação(gif). Eu fiz esta em 5m em formato digital mas facilmente podemos nós desenhar no modelo e fazer o upload para o serviço e converter na animação.


Qualquer aluno, pode desenhar facilmente uma animação em qualquer um dos modelos e depois é só fazer o upload para o site que converte o modelo num GIF.
Os modelos podem ser simples ou mais complexos como este exemplo que retirei do site






 

Vejo um potencial enorme, para se usar desde o pré-escolar até onde for a nossa criatividade em o usar.

Partilho algumas ideias e competências geradas com o apoio da IA, para usar em sala de aula mas que vejo muito mais.. 

🧠 Ideias de trabalhos com EatMy.Art

🎭 1. Criação de uma personagem animada

  • Atividade: cada aluno desenha uma personagem (animal, pessoa, figura imaginária).

  • O resultado é uma animação curta dessa personagem em movimento.

  • Extensão: escrever uma descrição da personagem e a sua história.

  • Áreas: Português, Expressões, TIC.


🌍 2. Representar um valor ou emoção

  • Atividade: o aluno desenha algo que represente um valor (ex: justiça, amizade, empatia).

  • A IA cria uma animação que pode ser interpretada de forma livre.

  • Reflexão: os alunos escrevem ou dizem o que a animação transmite.

  • Áreas: Cidadania e Desenvolvimento, EV, Português.


🧙 3. Vídeo-poema animado

  • Atividade: criar um poema curto (individual ou em grupo).

  • Desenhar uma imagem simbólica relacionada com o poema.

  • A animação serve de base visual para declamar o poema.

  • Áreas: Português, EV, Música (se quiserem adicionar som).


📖 4. Capa animada para uma história

  • Desenhar o momento mais marcante de uma história lida ou escrita.

  • Gerar a animação e usá-la como introdução a uma leitura em voz alta.

  • Áreas: Português, Biblioteca Escolar, TIC.


🧵 5. Micro-histórias com IA

  • Cada aluno cria uma animação a partir de um desenho.

  • Depois, os colegas têm de inventar uma micro-história com base nessa animação.

  • Incentiva a leitura de imagens, inferência e criatividade coletiva.


🏛️ 6. Arte inspirada no património/localidade

  • Desenhos com elementos inspirados em monumentos locais, tradições ou cultura popular.

  • Animações partilhadas em Padlet ou Genially como galeria da escola.

  • Áreas: História, Geografia, EV, Cidadania.


💡 Competências trabalhadas

  • Criatividade e expressão artística multimodal

  • Narrativa visual e escrita

  • Pensamento computacional (construção → transformação)

  • Educação para os média e análise crítica de animações

  • Exploração de emoções e conceitos abstratos através da arte digital

  • Domínio tecnológico e uso da IA com sentido pedagógico


Fiquei !

quinta-feira, 22 de maio de 2025

Scrolling the Web #1 - Let´s go viral - Expressão escrita

 



Um dos blogues que gosto e sigo regularmente é o Ditch That Textbook, e há uns tempos partilhou uma atividade de expressão escrita denominada de "Let´s go Viral" que não é mais um modelo para os alunos exercitarem a sua expressão escrita usando como inspiração aos craidores de conteúdos que dedicam tempo a criar conteúdos para que estes se tornem virais. este tipo de conteúdos obriga os craidosres a identificar o seu público, o storybiard do vídeo juntamente com o script...algo que os alunos estão habituados a ver. 
O "Let's Go Viral" permite-lhes passar pelo mesmo processo que alguns dos seus criadores favoritos - mas com o que estão a aprender na sua aula., ao estilo do TikTok. A ideia não é crair o vídeo mas sim seguir o processo.
Podem transferir o modelo aqui, em formato de google slides, Powerpoint e Canva. 

Se usarem partilhem a experiência!
Bons scripts e boas expressões escritas.







quinta-feira, 15 de maio de 2025

8 formas de usar o Diffit na sala de aula



Já partilhei no blogue, o Diffit que é um serviço web que oferece uma gama de funcionalidades que podem ser extremamente úteis para os professores no seu dia a dia, especialmente quando o objetivo é personalizar e adaptar os materiais didáticos de acordo com as necessidades de cada aluno. Hoje partilho 8 formas de utilizar o Diffit em sala de aula:

1. Adaptação de Textos e Materiais

  • Simplificação ou enriquecimento de conteúdos: O Diffit pode ajudar a adaptar textos e materiais, tornando-os mais acessíveis para alunos com diferentes níveis de compreensão. Por exemplo, se tens um texto que é complexo para alguns alunos, podes usar o Diffit para simplificá-lo, mantendo o conteúdo essencial. Para alunos mais avançados, o texto pode ser enriquecido com vocabulário mais sofisticado e mais informações.

  • Exemplo de uso: Se estás a trabalhar com uma leitura em sala de aula, podes importar o texto para o Diffit e pedir-lhe para gerar uma versão simplificada ou mais detalhada, conforme a necessidade da turma.

2. Criação de Questões e Atividades

  • Gerar questões de compreensão: O Diffit pode criar automaticamente perguntas de múltipla escolha, questões dissertativas e atividades de compreensão baseadas no conteúdo que inserires. Isso ajuda a personalizar a avaliação de cada aluno.

  • Exemplo de uso: Depois de trabalhar um tema, utiliza o Diffit para gerar uma série de perguntas sobre o conteúdo, que podem ser utilizadas para revisão, atividades em sala ou até para tarefas de casa.


3. Diversificação de Atividades para Diferentes Níveis de Habilidade

  • Atividades diferenciadas: Como o Diffit gera materiais adaptados ao nível de leitura e capacidade dos alunos, podes usá-lo para criar diferentes versões de atividades para estudantes com diferentes necessidades ou estilos de aprendizagem.

  • Exemplo de uso: Em vez de todos os alunos fazerem a mesma atividade, podes usar o Diffit para criar versões com diferentes níveis de complexidade, garantindo que todos os alunos têm o desafio adequado às suas habilidades.

4. Trabalho com Alunos com Necessidades Especiais

  • Apoio a alunos com dificuldades de aprendizagem: O Diffit é uma ferramenta poderosa para criar materiais acessíveis para alunos com dificuldades de leitura ou necessidades especiais. Pode ser utilizado para gerar textos mais simples ou recursos visuais.

  • Exemplo de uso: Para alunos com dislexia ou dificuldades de leitura, podes usar o Diffit para criar versões simplificadas ou mais visuais de materiais didáticos, tornando o conteúdo mais acessível.

5. Criação de Recursos Interativos

  • Atividades dinâmicas: O Diffit não só cria textos e questões, mas também permite gerar atividades interativas. Isso pode incluir formulários que podem ser usados em sala de aula ou distribuídos como parte do material de revisão.

  • Exemplo de uso: Podes criar formulários ou quizzes interativos para verificar a compreensão dos alunos após o ensino de um tema. Estes podem ser usados durante a aula ou como tarefa de casa.

6. Trabalho em Grupo e Colaboração

  • Materiais colaborativos: O Diffit permite criar materiais educativos que podem ser trabalhados em grupo, como atividades baseadas em discussão ou projetos. Isso fomenta a colaboração entre os alunos.

  • Exemplo de uso: Podes criar atividades que envolvem os alunos em grupos, como debates ou apresentações, e usar o Diffit para fornecer materiais adicionais ou referências para facilitar o trabalho em equipa.

7. Exportação e Integração com outras Plataformas

  • Facilidade de integração: Após criar os materiais no Diffit , podes exportá-los para diferentes formatos, como PDF, Google Slides, ou Google Forms. Isso torna a utilização em plataformas digitais e a partilha de materiais com os alunos muito simples.

  • Exemplo de uso: Após criar um conjunto de questões e atividades no Diffit, exporta o material para o Google Forms e usa-o para criar um quiz digital que os alunos podem fazer em sala de aula ou à distância.

8. Economia de Tempo e Planeamento

  • Redução do tempo de preparação: Usar o Diffit permite-te criar materiais rapidamente, o que pode reduzir significativamente o tempo que passes a planear as aulas. Isso é especialmente útil se tens uma carga de trabalho pesada e um número elevado de alunos.

  • Exemplo de uso: Podes usar o Diffit para preparar rapidamente questionários ou exercícios para aulas subsequentes, sem ter de passar horas a criar cada questão individualmente.

Em resumo, o Diffit pode ser uma ferramenta poderosa para personalizar e adaptar o conteúdo de acordo com as necessidades dos alunos, tornando as aulas mais inclusivas e eficientes.

*Este post foi criado com a ajuda de IA.





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